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Variedades
24/01/2025 10h33

Nutrição, por Cláudia Levandoski: tomates confitados

Essa é aquela entradinha que cabe a qualquer dia, seja num churrasco, numa tábua de frios, com torradas, focaccia e pães de fermentação natural em especial. Ficam deliciosas e agradam a muitos paladares
Nutrição, por Cláudia Levandoski: tomates confitados

Por: Cláudia Levandoski.

Essa é aquela entradinha que cabe a qualquer dia, seja num churrasco, numa tábua de frios, com torradas, focaccia e pães de fermentação natural em especial. Ficam deliciosas e agradam a muitos paladares. Há quem faça no fogão em panela, eles ficam mais rígidos. Eu adoro fazer no forno convencional, pois ficam com textura melhor para adaptar a pães, queijos... Geralmente faço para acompanhar burrata e fica deliciosa, é um sucesso.

 

Para essa receita vamos precisar de:

  • 300g Tomates cereja
  • ½ xícara de chá de Azeite de oliva
  • 1 colher (chá-rasa) Sal
  • 4 dentes de Alho
  • ½ colher (chá) de Alecrim desidratado

 

Modo de preparo:

  1. Lavar bem os tomatinhos e tirar a parte do caule com auxílio de uma faca.
  2. Colocar em um refratário, regar com o azeite, colocar o sal, alho e alecrim.
  3. Levar ao forno pré-aquecido a 200 graus, baixar para 180 graus e assar até dourar, mais ou menos 15 a 20 minutos. Depende do forno.

Servir para acompanhar focaccia, pães de fermentação natural, pão italiano, torradinhas.

  • Tempo de preparo: 20 minutos
  • Rendimento: 4 pessoas
    • Dificuldade: fácil
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VAMOS FALAR DE NUTRIÇÃO?

 

A UOL online publicou essa matéria que achei super interessante e de grande utilidade sobre como controlar o açúcar no sangue de forma prática.

Todos os dias, as células do nosso corpo precisam de um componente primordial para que tenhamos energia para realizar as tarefas: a glicose. Esta substância é produzida principalmente no fígado, nos rins, ou obtida através da dieta com o consumo de carboidratos e gorduras.

Para que a glicose entre nas células, elas precisam da ajuda de outro elemento muito importante: a insulina. Claro que essa dinâmica precisa estar harmônica para que os níveis de açúcar no sangue fiquem equilibrados. O problema é quando não há insulina suficiente, ou o trabalho de abrir as portas das células e permitir a entrada da glicose não é realizado de forma adequada. Aí, os níveis de açúcar no sangue ficam alterados, o que pode desencadear o desenvolvimento do famoso, e tão temido, pré-diabetes ou do próprio diabetes em si.

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O que influencia a glicemia

 

  • Alimentação: quantidade e tipo de carboidratos, além das quantidades dos outros macronutrientes e de fibras;
  • Atividade física: ao realizar exercícios, os músculos conseguem absorver alta quantidade de glicose mesmo com a presença de pouca insulina. Mas tudo depende da intensidade e quantidade dessas atividades. A atividade física é uma das principais medidas para o controle glicêmico e na prevenção do diabetes;
  • Medicamentos: as doses, horários de ingestão e até a interação entre os remédios podem ter relação com a glicemia de um paciente;
  • Fatores biológicos: pontos importantes como distribuição da gordura no corpo, estresse, quantidade e qualidade do sono, período menstrual, presença de alergias ou mesmo de doença celíaca podem influenciar nas doses sanguíneas de glicose;
  • Ambiente: fatores como temperatura, altitude e presença de queimaduras de pele também podem ter alguma influência;
  • Comportamental: decisões tomadas pelo indivíduo, bem como suas relações interpessoais e pressões que recebe da sociedade também são fatores.


    Como reduzir a glicose com alimentação

Com algumas mudanças nos hábitos alimentares, já é possível reduzir o problema, evitar complicações e ter mais qualidade de vida. A seguir, veja o que incluir na dieta e quais alimentos é melhor evitar quando há excesso de açúcar no sangue.

 

O que comer e beber

  • Fibras: Consuma mais aveia, pão integral e vegetais.
  • Frutas com baixo índice glicêmico: morango, abacate, coco, banana, kiwi, laranja com bagaço, maçã e pera.
  • Oleaginosas: nozes, castanhas e amêndoas, que são fontes de fibras, gorduras boas e proteínas.
  • Água: essencial para a hidratação e controle metabólico.
  • Gorduras saudáveis: azeite, peixes gordos (como salmão) e abacate.
  • Leguminosas: feijões, lentilha, ervilha, grão-de-bico e soja.

 

O que evitar

  • Carboidratos simples: açúcar, doces, pães, arroz branco, massas e biscoitos.
  • Frutas com alto índice glicêmico: como laranja e banana, em excesso. Prefira comer frutas inteiras em vez de sucos coados.
  • Bebidas alcoólicas: podem causar alterações na glicemia, especialmente para quem usa medicamentos para controle do diabetes.
  • Gorduras saturadas: frituras, carnes vermelhas e ultraprocessados.

Um profissional nutricionista auxiliará você fazendo um plano alimentar para adequar à sua rotina e preferências. Siga-me para mais dicas @nutriclaudialevandoski.


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