A Polícia Civil do Rio Grande do Sul investiga Deise Moura dos Anjos, presa por envenenar um bolo que causou a morte de três pessoas de uma mesma família no último Natal. Ela também é suspeita de envenenar o sogro em setembro e de ter envolvimento na morte de seu próprio pai, José Lori da Silveira Moura, em 2020, aos 67 anos, em Canoas.
De acordo com os investigadores, Deise é suspeita de cometer homicídios em série, utilizando arsênio. Provas apontam que ela pesquisou e adquiriu a substância antes mesmo da primeira morte em seu círculo familiar. Além disso, ela teria pesquisado termos como “veneno para humanos” em seu celular mais de 100 vezes. A polícia não descarta pedir a exumação do corpo de seu pai.
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Outras suspeitas e novos exames
A investigação também inclui o envenenamento do marido e do filho de Deise. Perícias estão em andamento para determinar se o arsênio foi a causa das mortes e envenenamentos. A frieza e o comportamento manipulador da suspeita levantaram alerta entre os investigadores. "Ela é extremamente convincente e calma", afirmou a delegada Sabrina Deffente.
Possível evidência descartada
Uma garrafa de água levada por Deise à sogra no hospital, horas antes de sua prisão, também está sendo analisada. Embora tenha sido lavada e o líquido descartado, testes podem revelar vestígios do veneno.
Defesa contesta
Os advogados de Deise afirmam que a família tem colaborado com as investigações e que há perguntas ainda sem respostas no caso. Enquanto isso, Deise permanece presa no Presídio Estadual Feminino de Torres, enfrentando acusações de triplo homicídio e tentativa de homicíd