De acordo com o delegado, o casal afirmou que os atos de violência eram frequentes e utilizados como forma de "correção". Além disso, o padrasto admitiu que a mãe da criança também participou das agressões.
O delegado explicou que, inicialmente, foi levantada a hipótese de um suposto sequestro, com relatos sobre um veículo cinza visto nas proximidades. No entanto, investigações revelaram que o veículo estava no local a pedido do padrasto e ninguém entrou nele.
Testemunhas relataram ter ouvido uma briga intensa na casa no dia em que a criança foi morta. O padrasto confessou que iniciou as agressões, mas que a mãe também participou. Após a morte da criança, eles decidiram se livrar do corpo, colocando-o dentro de uma mala e enterrando-o em uma área de mata distante.
Apesar da confissão do casal, ainda existem algumas contradições que serão aprofundadas nas investigações. A polícia apreendeu aparelhos celulares para auxiliar na apuração dos fatos.