Segundo informações da Polícia Civil de Santa Catarina, a investigação revelou um esquema criminoso complexo que utilizava técnicas de "Phishing" para invadir contas de clientes e vender todos os ativos de renda fixa das vítimas. Os lucros eram então transferidos para contas intermediárias, deixando as contas invadidas sem saldo.
Os responsáveis pela fraude demonstraram profundo conhecimento do mercado financeiro, empregando técnicas sofisticadas de informática e cibernética para cometer os crimes. Até o momento, não foram emitidos mandados de prisão contra os envolvidos.
Esta operação representa o primeiro esforço nacional para investigar fraudes em contas de investimentos em ações e derivativos, contando com a participação de 90 policiais civis. As investigações estão em andamento para identificar outros suspeitos envolvidos nos golpes.