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Segurança
22/11/2018 19h05

Homens que mataram adolescente são condenados em Laguna

A sentença foi proferida nesta semana. Gabriel Vargas Paz, 17 anos, foi morto na madrugada do dia 9 de janeiro deste ano
Homens que mataram adolescente são condenados em Laguna
Tribunal do Júri em Laguna condena a 16 anos de prisão homens que mataram adolescente O juiz Renato Muller Bratti, da Vara Criminal de Laguna, presidiu nesta semana sessão do Tribunal do Júri que condenou dois homens pelo homicídio de um adolescente. O crime ocorreu em fevereiro deste ano, durante a madrugada, em uma festa antes do feriado de Carnaval. Segundo os autos, os réus ainda teriam roubado da vítima um celular, um boné e uma corrente. ​Dois réus foram condenados por homicídio qualificado, por motivo torpe, fútil e dificultar a defesa da vítima, a 16 anos de reclusão em regime fechado, já um terceiro réu envolvido foi condenado a 6 anos de reclusão em regime semiaberto por roubo.​ O julgamento aconteceu na terça-feira, dia 20. Vítima: Gabriel Vargas Paz Réus condenados por homicídio: João Vitor dos Passos Cardoso e Jessé Paulo Catarina.
Relembre o crime:  Gabriel Vargas Paz, 17 anos, natural de Gravataí, no Rio Grande do Sul, foi morto a tiros por volta das 2h30min da madrugada do dia 9 de janeiro deste ano, em Laguna. Segundo informações da Polícia Militar, o homicídio ocorreu no bairro Magalhães, durante um show que integra a programação de Carnaval da cidade. Foram ouvidos cinco disparos de arma de fogo, e o rapaz foi encontrado caído no chão. O policiamento da festa acionou a Central Regional de Emergência, e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi até o local. O adolescente foi encaminhado ao Hospital Nossa Senhora de Caridade Bom Jesus dos Passos, mas não resistiu e morreu ainda na madrugada. A Polícia Civil já está com o caso e informa que os fatos estão sob investigação. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Laguna, que em análise inicial, informou que o jovem levou um tiro no peito. Segundo a PM, o adolescente não tinha registro de passagens pela polícia. Segundo investigação feita pela Polícia Civil, os suspeitos acharam que a vítima era integrante de um grupo criminoso rival Foto: Diário do Sul/Pesquisa: Diário do Sul e DC
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