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Segurança
21/11/2018 17h20

Mulher é condenada a 14 anos de prisão por homicídio qualificado em Tubarão

Crime foi praticado por motivo fútil e com emprego de asfixia - vítima foi estrangulada. O corpo estava em uma cova, enrolado em um cobertor, nos fundos de uma residência no meio de um matagal
Mulher é condenada a 14 anos de prisão por homicídio qualificado em Tubarão
Crime foi praticado por motivo fútil e com emprego de asfixia Lauciane da Silva Clementina foi sentenciada a 14 anos de reclusão por homicídio qualificado em sessão do Tribunal do Júri que aconteceu na comarca de Tubarão nesta terça-feira, 20. Os jurados, acompanhando a denúncia, consideraram que o crime foi praticado por motivo fútil, a vítima ter supostamente furtado uma quantia em dinheiro e ter se insinuado ao companheiro da ré, e com emprego de asfixia. O crime aconteceu no dia 20 de setembro de 2016, quando, após uma uma discussão acalorada e entrarem em luta corporal, a ré derrubou a vítima, Inajara Pedro, 29 anos na época, e, usando o peso de seu corpo contra uma barra de ferro posicionado no pescoço da mesma, a estrangulou e ela morreu no local. A mulher também foi denunciada, porém absolvida, por ocultação de cadáver, que foi encontrado enrolado em um cobertor e enterrado em uma cova  nas proximidades de onde o crime aconteceu. O companheiro da ré, também denunciado pelo crime, foi absolvido de ambas acusações.
Relembre o crime  A Divisão de Investigação Criminal (DIC) de Tubarão elucidou o homicídio ocorrido na localidade conhecida como Beco do Valdete no bairro Oficinas, em Tubarão. Após encontrarem o corpo da vítima, que estava nos fundos de uma residência no meio de um matagal, diligências foram realizadas para apurar a autoria do crime. As investigações apontaram que as envolvidas tinham desavenças financeiras e amorosas, e entraram em luta corporal momentos antes do crime. A autora do assassinato utilizou uma barra de ferro para estrangular a vítima. A autora do crime confessou o homicídio e foi encaminhada ao Presídio Regional de Tubarão junto com o homem que lhe auxiliou na ocultação do cadáver. Inajara estava desaparecida desde junho, quando a família registrou um Boletim de Ocorrências por desaparecimento. Por causa do estado de decomposição do corpo encontrado acredita-se que o crime tenha sido cometido há mais de um mês.
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