A Receita Federal vai fazer um novo leilão de mercadorias apreendidas ou abandonadas, no dia 30 de julho, em São Paulo. Smartphones, notebooks, videogames, roupas de grife, vinhos e veículos fazem parte dos 231 lotes.
O leilão será realizado de forma eletrônica e o período para mandar as propostas vai das 8h do dia 25 de julho até as 21h do dia 29 de julho (horário oficial de Brasília).
Entre os itens mais baratos estão um Fiat Uno Mille 1996, por R$ 500, no lote 114, e um iPhone 15 Pro Max, por R$ 840, no lote 83.
Outros destaques são o Astra Chevrolet, ano 2006, por R$ 4.400, no lote 111, e o Corsa, 2004, por R$ 2.856, no lote 110.
Há ainda ferramentas, luminárias, automóveis de passeio, caminhonetes, caminhões, cavalos mecânicos, carretas e ônibus, assim como veículos na condição de sucata com reaproveitamento de peças e resíduos para destruição ou inutilização.
Os lotes estão vários locais e unidades da Receita Federal no estado de São Paulo (Araraquara, Santo André, São Bernardo do Campo, São Paulo, Taubaté, Guarulhos, Bauru, São José do Rio Preto, Sorocaba e Franco da Rocha) e poderão ser examinados, mediante agendamento, em dias de expediente normal, nos endereços, datas e horários indicados no edital do leilão.
Os licitantes terão 30 dias para retirada dos lotes arrematados. A Receita afirma que as mercadorias como celular e acessórios não poderão ser comercializadas, ainda que arrematadas por pessoa jurídica.
O edital com a relação das mercadorias e informações do leilão está no site da Receita Federal
Golpes
A Receita Federal alerta para a realização de transmissões ao vivo (lives) fraudulentas que simulam leilões de mercadorias apreendidas em plataformas de compartilhamento de vídeos na internet.
A participação nos leilões eletrônicos da Receita Federal se dá exclusivamente por meio do serviço “Sistema de Leilão Eletrônico”, acessado via Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC) mediante o uso de identidades digitais da conta GOV.BR com nível de confiabilidade Prata ou Ouro.
O pagamento das mercadorias arrematadas em leilão é feito por meio de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) e nunca mediante depósitos ou transferências para contas de terceiros.