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14/05/2024 21h57

Catarinenses condenados pelo 8 de janeiro quebraram tornozeleiras e fugiram do Brasil, afirma site

O levantamento do UOL relata que os 10 militantes que participaram do ato de 8 de janeiro teriam deixado o Brasil este ano pelas fronteiras de Santa Catarina e do Paraná, com destino à Argentina e ao Uruguai.
Catarinenses condenados pelo 8 de janeiro quebraram tornozeleiras e fugiram do Brasil, afirma site

Uma reportagem publicada nesta terça-feira (14) pelo portal UOL aponta que um grupo de 10 pessoas condenadas pelos atos de 8 de janeiro de 2023 teriam supostamente quebrado suas tornozeleiras eletrônicas e fugido do Brasil - e três delas seriam de Santa Catarina.

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O levantamento do UOL relata que os 10 militantes que participaram do ato de 8 de janeiro teriam deixado o Brasil este ano pelas fronteiras de Santa Catarina e do Paraná, com destino à Argentina e ao Uruguai. Um dos investigados, de São Paulo, teria afirmado que pediu asilo político ao presidente da Argentina, Javier Milei.

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As informações do portal foram baseadas em registros do Supremo Tribunal Federal (STF), do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e de familiares e advogados.

 

A Polícia Civil de Santa Catarina afirmou que o caso é de competência federal e que até o momento não recebeu nenhum pedido de apoio de órgãos federais para a captura desses foragidos.

 

Quem são os foragidos:

 

Gilberto Ackermann, de Balneário Camboriú

 

Corretor de seguros, Gilberto tem 49 anos e informou ser morador de Balneário Camboriú. A advogada e cunhada de Gilberto teria confirmado ao portal UOL a fuga de Gilberto. Um documento também foi enviado pela 1ª Vara da Comarca de Balneário Camboriú ao STF informando a situação.

 

Em depoimento à Justiça, ele negou participação nos atos e disse que foi a Brasília por conta própria, ao saber que haveria uma manifestação. Fotos obtidas pela investigação mostram que ele estava nos prédios dos Três Poderes e exibiu uma carcaça de bomba de gás lacrimogêneo.

 

Raquel de Souza Lopes, de Joinville

 

A cozinheira Raquel de Souza Lopes tem 50 anos e é moradora de Joinville. O portal também incluiu a catarinense na lista dos 10 militantes que fugiram do país, mas a defesa disse ao veículo desconhecer o paradeiro da mulher.

 

Segundo a investigação, Raquel teria registrado no celular fotos e filmagens dentro do Palácio do Planalto, comemorando a entrada no prédio e, inclusive, no gabinete da Presidência da República. Conforme o STF, a catarinense teria filmado atos de depredação e comemorado o que achava ser uma chegada das Forças Armadas.

 

À Justiça, Raquel negou a prática de crimes e disse que foi a Brasília para aproveitar a viagem de ônibus e conhecer a capital federal e também “orar pelo presidente”. Ela estaria com uma irmã, mas teria se perdido dela durante visita à Praça dos Três Poderes, na tarde da invasão ao Congresso.

 

Angelo Sotero, de Blumenau

 

 Angelo é músico e tem 58 anos. Ele foi condenado a 16 anos e meio de prisão, pelos crimes de golpe de Estado, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, dano qualificado e associação criminosa.

 

Segundo a reportagem do UOL, o advogado de  ngelo teria confirmado a fuga. 
 


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