Usar gesso como ferramenta imobilizadora faz parte da história da ortopedia que, há milênios, utiliza determinados materiais para estabilizar e segurar estruturas anatômicas para tratar traumas, doenças ou alterações. Os populares gessos ou fibras de vidro, quando colocados, causam em seus usuários alguns desconfortos, sendo o contato com a água, uma das mais difíceis limitações do cotidiano neste período.

Para auxiliar os clientes, tanto jovens, adultos ou crianças, em suas higienes pessoais e até mesmo, em banhos de mar, piscina ou em práticas esportivas na água, o Complexo Médico Provida, em Tubarão, dispõe de gesso sintético.

“O também conhecido como gesso que pode molhar é um produto mais resistente que o gesso branco ou tradicional. Apresenta menores taxas de quebras ou necessidades de troca. É um imobilizador feito em fibra de poliéster, banhado em uma emulsão ativada de resina de poliuretano. Assim que o material é envolto na pessoa, permite acesso a água sem alterar a rigidez da imobilização. Os líquidos em contato com gesso, escorre tanto por dentro, quanto por fora, sem acumular na estrutura, continuando imóvel. É um suporte fantástico, especialmente para os pequenos ”, destaca a técnica de imobilização ortopédica do Provida, Rosileia Nandi. 

O gesso sintético oferece várias vantagens em relação ao gesso comum, tais como: 

- mais leve e confortável;

- não causa coceira ou irritações na pele;

- mais resistente ao longo do período de imobilização;

- oferecer ajuste personalizado à anatomia do paciente;

- pode ser colorido, entre outros pontos positivos.