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26/06/2019 14h19

O que se sabe sobre a prisão de militar com 39 kg de cocaína em avião da FAB na Espanha

Guarda Civil espanhola encaminhou militar brasileiro ao juizado de Sevilha, na manhã desta quarta-feira, onde prestará depoimento a um juiz.
O que se sabe sobre a prisão de militar com 39 kg de cocaína em avião da FAB na Espanha
Um sargento da Força Aérea Brasileira (FAB) foi detido nesta terça-feira (25) sob a acusação de transportar 39 quilos de cocaína dentro do avião da equipe que dá suporte à comitiva do presidente Jair Bolsonaro. O sargento da FAB integrava a comitiva de 21 militares que partiu de Brasília com destino a Tóquio, no Japão, e fez escala no aeroporto de Sevilha, no sul da Espanha. A detenção do militar brasileiro ocorreu durante um controle aduaneiro de rotina. O avião da FAB é um modelo Embraer 190, do Grupo Especial de Transporte da FAB. Segundo a Guarda Civil, força da polícia espanhola responsável pelo controle aduaneiro, a droga estava dividida em 37 pacotes dentro da bagagem de mão do militar M. S. R., 38 anos, casado. Depois da detenção do sargento, os demais militares puderam seguir viagem ao Japão. Fontes da Guarda Civil informaram à BBC News Brasil que o militar ficou detido na Guarda Civil de Sevilha antes de passar à disposição judicial na manhã desta quarta-feira. O brasileiro será acusado de tráfico de drogas, descrito no Código Penal espanhol como crime contra a saúde pública. Segundo o jornal andaluz Diario Sur, investigadores acreditam que o destino final da cocaína fosse a Espanha. Reação do governo brasileiro O avião da FAB em que ele estava transportava equipe de apoio à comitiva de Bolsonaro, que participará da reunião do G20, no Japão. O presidente, que embarcou na noite de terça-feira, não estava na mesma aeronave do sargento. No Twitter, Bolsonaro disse que determinou que o Ministério da Defesa colabore com as autoridades policiais espanholas na investigação do caso. Bolsonaro afirmou ainda que a FAB tem "cerca de 300 mil homens e mulheres formados nos mais íntegros princípios da ética e da moralidade". Em nota, o Ministério da Defesa e o Comando da Aeronáutica repudiaram "atos dessa natureza" e informaram que determinaram a instauração de um Inquérito Policial Militar (IPM) para elucidar o caso. Fonte: G1
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