Vakinha Online é organizada para arrecadar fundos para pagar dívida em clínica veterinária que soma mais de R$ 10 mil. Voluntários cuidam de 62 cães e precisam de doações para mantê-los e resgatar outros que sofrem por doenças e maus-tratos.
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É comum passar pelas ruas e se deparar com cães em situações deploráveis. Muitas pessoas se sensibilizam, mas poucas tomam alguma atitude para ajuda-los. O aposentado Marcos Roberto Melo, de 49 anos, o Marquinhos, é uma dessas pessoas apaixonadas pelos animais e que faz a diferença na rotina daqueles que são considerados os “melhores amigos do homem”. Há seis anos, ele atua no resgate e cuidado de cães abandonados em Tubarão. “Comecei alimentando eles, passava na rua e deixava ração, água. Até que o amor foi aumentando e comecei a resgatar cachorros doentes, os piores casos”, relata.
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Atualmente Marquinhos e a voluntária Maysa Meds cuidam de 62 cães e 15 gatos em um espaço na cidade. Porém, o custo desse cuidado torna-se cada vez mais alto. Eles consomem cerca de 20 quilos de ração por dia, além dos gastos com produtos de higiene para a limpeza dos canis, materiais para curativos e medicamentos, entre outros. O resgate dos cães em situação de risco e cuidados veterinários chegou ao valor de R$ 10.280,00 em uma clínica veterinária. Para quitar a dívida, amigos lançaram a campanha Vakinha Online.
Ajuda
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Os interessados em ajudar podem entrar em contato diretamente pelo número (48) 99697-7576 ou fazer a doação por meio do link
https://www.vakinha.com.br/vaquinha/ajuda-caes-em-tratamento-markinhos-eu-e-maysa-meds.
“Recebo bastante ajuda de pessoas de todos os Estados do Brasil. Somos apenas voluntários que amam os animais e não recebemos apoio de nenhuma instituição pública ou privada”, enfatiza o voluntário. Além dos 62 cães que cuida, ele percorre cerca de 20 quilômetros para alimentar dois cães que estão abandonados em situação de risco em um bairro distante no município. “Estamos sempre buscando apoio. Em março vamos organizar um “café Cãolonial” para arrecadar fundos para continuar nosso trabalho”, comenta.