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28/12/2018 14h37

Região pode ganhar cemitério para animais

Um dos momentos mais dolorosos é quando os humanos precisam se despedir de seus companheiros. A maioria acaba enterrando no quintal de casa ou procurando algum terreno para fazer o sepultamento do animal, mas uma iniciativa pode mudar o cenário em Criciúma. O primeiro passo para o projeto sair do papel foi conhecer outros locais onde o serviço já é realidade, como um que fica perto de Tijucas, na BR-101.
Região pode ganhar cemitério para animais
Cresce cada vez mais em todo o país o número de residências que possuem em sua composição familiar um animal de estimação. Em Criciúma e região não é diferente. Um dos momentos mais dolorosos para essas pessoas é quando elas precisam se despedir dos companheiros e, nessa hora, muitos donos não sabem o que fazer com os restos mortais. A maioria das famílias acaba enterrando no quintal de casa ou procurando algum terreno para fazer o sepultamento do animal, mas uma iniciativa pode mudar o cenário na cidade. Percebendo que existe uma demanda não suprida no setor, o presidente da Associação do Cemitério do Bairro São Defende, de Criciúma, Varlei Amadeu Citadin, começou a buscar a possibilidade de implantação de um cemitério para animais. “O nosso cemitério é o único de Santa Catarina que é legalizado com escritura, com ruas, é um cemitério particular da associação. E nós vimos que Criciúma não tem um local para o sepultamento dos animais e para muitas pessoas o bichinho de estimação é como se fosse um filho”, afirma Citadin. Visitas a exemplos O primeiro passo para que o projeto possa ser tirado do papel foi conhecer outros locais onde o serviço já é realidade. “Visitamos um cemitério que fica perto de Tijucas, na BR-101. Vimos como foi construído, o que eles fizeram lá para ser implantado aqui também”, relata. “Agora vamos visitar outro em Osasco, São Paulo, para conhecer também”, complementa. O cemitério de Tijucas, segundo Citadin, tem a mesma organização dos locais já conhecidos pela sociedade, onde são enterradas as pessoas. “É a mesma coisa de um cemitério normal. A pessoa pode escolher se ela quer só um jazigo ou se ela quer um terreno, caso ela tenha mais animais e queira uma capelinha, por exemplo”, explica. Por Bruna Borges Fonte: 4 Oito Matéria completa no Jornal A Tribuna, de Criciúma  
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