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10/12/2018 18h00

“O poder popular não precisa mais de intermediação”, afirmou Bolsonaro

Frase foi dita durante solenidade de diplomação, no plenário do TSE, na tarde desta segunda-feira: essa é última etapa antes da posse.
“O poder popular não precisa mais de intermediação”, afirmou Bolsonaro
Jair Bolsonaro (PSL) e Hamilton Mourão (PRTB) estão oficialmente diplomados como presidente e vice-presidente da República. A solenidade de diplomação – última etapa antes da posse dos eleitos, em 1º de janeiro de 2019 – foi realizada na tarde desta segunda-feira (10), no plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Com o diploma, o TSE confirma que os eleitos cumpriram todas as formalidades previstas na legislação eleitoral e estão aptos a exercer o mandato. Após a presidente do TSE, Rosa Weber, entregar os diplomas a Bolsonaro e Mourão, o presidente eleito começou a discursar. Visivelmente emocionado, e com a voz embargada, o peesselista abriu sua fala, agradecendo, primeiramente, “a Deus por estar vivo”: Bolsonaro sobreviveu a um atentado em 6 de setembro, quando foi esfaqueado durante ato de campanha eleitoral em Juiz de Fora (MG). Ele declarou ainda que a vitória nas urnas não foi apenas dele. “O caminho que me trouxe até aqui foi longo. A partir de 1º de janeiro serei o presidente dos 210 milhões de brasileiros. Serei o presidente de todos”, garantiu. “Nosso compromisso com a soberania do voto popular é inquebrantável. O poder popular não precisa mais de intermediação”, completou. Cerimônia concorrida Compuseram a mesa da solenidade, os ministros da Corte Eleitoral Rosa Weber, Luis Roberto Barroso, Edson Fachin, Tarcisio Vieira de Carvalho Neto, Jorge Mussi, Admar Gonzaga e Luiz Fux, além do presidente e do vice eleitos; dos presidentes do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE); Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Cláudio Lamachia. A procuradora-geral Eleitoral e da República, Raquel Dodge, completou a mesa. Cerca de 700 pessoas foram convidadas a assistir à solenidade. Entre os presentes estavam o ex-presidente da República Fernando Collor de Mello; o comandante do Exército, general Eduardo Dias da Costa Villas Bôas; da Marinha, Eduardo Bacellar Leal Ferreira, e da Aeronáutica, Nivaldo Luiz Rossato. Para receber o diploma, os candidatos eleitos precisam estar com o registro de candidatura deferido e as contas de campanha julgadas, o que aconteceu na semana passada. De acordo com o Calendário Eleitoral deste ano, as solenidades de diplomação devem ocorrer até o dia 19 de dezembro. A agenda de Bolsonaro para esta semana é intensa e inclui reuniões com as bancadas do PSD, DEM, PP e PSB. Além disso, ele se reunirá com os eleitos do próprio partido, o PSL.
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