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17/11/2018 14h15

PSL projeta ter 62 deputados, ultrapassar PT e obter a maior bancada

Dez parlamentares devem reforçar sigla de Bolsonaro na próxima legislatura. Presidente do partido evita falar em competição de números.
PSL projeta ter 62 deputados, ultrapassar PT e obter a maior bancada
O Partido Social Liberal (PSL) deve iniciar 2019 com a maior bancada na Câmara dos Deputados. Seduzidos pela eleição e popularidade do presidente Jair Bolsonaro, 10 parlamentares devem se unir à sigla, passando de 52 para 62 deputados na próxima legislatura. Esse número fará com que o PSL ultrapasse o Partido dos Trabalhadores, com 56 eleitos, até então futuro dono do maior corpo político na Casa. Movimento semelhante é feito para aumentar a quantidade de senadores – atualmente, quatro representantes. A migração deve ocorrer principalmente pela cláusula de barreira. Sem conseguir cravar um quórum mínimo, os partidos perdem o direito ao fundo partidário e ao tempo de propaganda. Entre 30 siglas que elegeram parlamentares, nove não atingiram a cláusula de barreira: PCdoB, Rede, Patriotas, PHS, PRP, PMN, PTC, PPL e DC. A legislação permite a troca de partido para deputados de siglas que não conseguiram cumprir as regras estabelecidas sem cair na infidelidade partidária. Dentro desse grupo há 41 nomes aptos a trocar de legenda, sendo 32 deputados e nove senadores. O PSL tem buscado parlamentares de todos os tipos, menos os do campo progressista. “Acredito que teremos aumento de 10 ou 12 deputados. O importante é crescer a bancada, não é uma competição para ser maior que a do PT”, explica Luciano Bivar, presidente do partido. Desde a eleição de Bolsonaro à Presidência, em 28 de outubro, as conversas entre parlamentares eleitos e o PSL se intensificaram. Muitos deles, inclusive, estiveram em Brasília e selaram acordo verbal para ingressar no novo partido. Uma das bancadas do PSL que devem ganhar reforços é a do Nordeste. Atualmente, ela é representados por cinco deputados: o presidente do PSL, Luciano Bivar, eleito por Pernambuco; Julian Lemos (PSL-PB); Professora Dayane Pimentel (PSL-BA); Heitor Freie (PSL-CE); e General Girão (PSL-RN). A eles devem se juntar os deputado federais Fernando Rodolfo (PHS-PE), Eduardo Braide (PMN-MA) e Pastor Gildenemyr (PMN-MA). Um nome certo é a deputada Bia Kicis (PRP-DF). Ela contou ao Metrópoles, logo após o primeiro turno, que iria para o PSL. “Fui recebida com muito carinho pelo pessoal do PRP, mas o partido é pequeno e não conseguiu alcançar a cláusula de barreira. […] Já fui procurada pelo PSL e estarei comandando o partido no DF”, disse à época. Uma vaga confirmada é a de Marcelo Brum, eleito suplente pelo PSL e que assumirá a vaga de Onyx Lorenzoni, confirmado como ministro da Casa Civil. Com uma bancada forte tanto na Câmara como no Senado, o PSL buscaria cargos na direção das duas Casas e também nas comissões. Partidos com maioria têm prioridade na escolha dos nomes e, portanto, facilidade para definir as pautas. A nova bancada do PSL na Câmara: Abou Anni (SP) – vereador de São Paulo Alê Silva (MG) – advogada e coordenadora de movimentos anticorrupção Alexandre Frota (SP) – ex-ator Aline Sleutjes (PR) – vereadora de Castro Bibo Nunes (RS) – presidente do PSL de Porto Alegre Cabo Junio Amaral (MG) – policial militar Carla Zambelli (SP) – fundadora do movimento Nas Ruas Carlos Jordy (RJ) – vereador de Niterói Caroline de Toni (SC) – advogada Charlles Evangelista (MG) – vereador de Juiz de Fora Chris Tonietto (RJ) – advogada Coronel Armando (SC) – ex-oficial do Exército Coronel Chrisóstomo (RO) – oficial do Exército Coronel Tadeu (SP) – policial militar Daniel Freitas (SC) – ex-vereador Daniel Silveira (RJ) – policial militar Delegado Antônio Furtado (RJ) – policial civil Delegado Marcelo Freitas (MG) – policial federal Delegado Pablo (AM) – policial federal Delegado Waldir (GO) – deputado federal Dr. Luiz Ovando (MS) – médico Dra. Soraya Manato (ES) – médica Eduardo Bolsonaro (SP) – deputado federal Fabio Schiochet (SC) – empresário Felício Laterça (RJ) – policial federal Felipe Francischini (PR) – deputado estadual Filipe Barros (PR) – vereador General Girão (RN) – ex-oficial do Exército General Peternelli (SP) – ex-oficial do Exército Guiga Peixoto (SP) – empresário Heitor Freire (CE) – empresário Helio Fernando Barbosa Lopes (RJ) – militar Joice Hasselmann (SP) – jornalista Junior Bozzella (SP) – ex-vereador de São Vicente Julian Lemos (PB) – empresário Léo Motta (MG) – vereador de Contagem (MG) Lourival Gomes (RJ) – ex-deputado federal Luciano Bivar (PE) – presidente licenciado do PSL, ex-deputado federal e ex-dirigente do Sport Recife Luiz Lima (RJ) – ex-nadador Luiz Philippe de Orleans e Bragança (SP) – empresário e príncipe da família imperial brasileira Major Fabiana (RJ) – policial militar Major Vitor Hugo (GO) – oficial da reserva do Exército Marcelo Álvaro Antônio (MG) – deputado federal Márcio Labre (RJ) – empresário Nelson Barbudo (MT) – produtor rural Nereu Crispin (RS) – empresário Nicoletti (RR) – policial rodoviário Professora Dayane Pimentel (BA) – presidente do PSL Mulher Professor Joziel (RJ) – militar reformado Sanderson Federal (RS) – policial federal Sargento Gurgel (RJ) – presidente do Ibrasppe (Instituto Brasileiro de Segurança Pública e Pesquisa) Tio Trutis (MS) – empresário A nova bancada do PSL no Senado: Flávio Bolsonaro (RJ) – deputado estadual Major Olímpio (SP) – deputado federal Selma Arruda (MT) – ex-juíza Soraya Thronicke (MS) – advogada
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