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Esporte
29/06/2019 11h51

Nova geração: tubaronense de 11 anos é uma das revelações no futebol feminino

Luiza Nunes Guimarães é apaixonada pelo esporte e faz parte do projeto pequenos leoninos Hercílio Luz Futebol Clube

"Sem dúvida, essa Copa do Mundo é um momento especial que temos que aproveitar. É preciso mais valorização. Nós também temos que valorizar o que fazemos. Eu queria estar sorrindo ou chorando de alegria. Temos que chorar no começo pra sorrir no fim. É querer mais, treinar mais, se cuidar mais e estar pronta pra jogar 90 minutos e mais quantos forem. Não vamos ter Formiga, Marta e Cristiane para sempre. O futebol feminino depende de vocês para sobreviver. Valorizem isso! Chorem no começo para sorrir no fim". Esse foi relato emocionante da artilheira Marta, após o Brasil ser derrotado pela França e dar adeus à Copa do Mundo feminina.

O apelo por apoio à modalidade e renovação das jogadoras tem sido ouvido por centenas de mulheres, adultas, jovens e até mesmo crianças de todo o Brasil.

A tubaronense Luiza Nunes Guimarães, aos 11 anos, está atenta ao pedido da melhor do mundo e promete ser uma esperança no futebol feminino. Desde pequena, ela sempre foi apaixonada pela bola. 

A mãe Thalita Ribeiro Nunes, conta que Luiza compartilhava seus momentos entre as brincadeiras de boneca com os chutes. Há cerca de dois meses, a pequena iniciou os treinos no clube Pequenos Leoninos, do Hercílio Luz Futebol Clube (HLFC), em Tubarão. Ela joga semanalmente com os meninos da sua idade no campo. “Ela já tem muita habilidade. Está focada nos treinos mas, leva o futebol como algo divertido. A Luiza joga e treina com meninos e ficamos admirados como eles a respeitam. Jogam juntos sem discriminação ou diferenças por ela ser menina”, relata a mãe. 

Toda a família acompanha os jogos do time do coração e apoia a pequena jogadora em sua paixão pelo esporte. “A Luiza gosta tanto de futebol que mesmo quando não levamos ela no estádio, ela fica ouvindo o rádio e vibrando durante as partidas. É apaixonada”.

Eles percebem que o futebol feminino ainda é desvalorizado e torcem para que essa realidade mude. “Vemos que o futebol feminino ainda é uma classe um pouco desvalorizada. Nos amistosos, percebemos poucas meninas participando. Esperamos que mude um dia para que a nossa pequena brilhe nos gramados”, espera Thalita.



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